Este ano de 2018, completamos 15 anos de existência e com muito trabalho. Trabalho que nos dá sustento de imediato, e o principal, que vem a ser executado, ano após ano, o trabalho para fazer da Núcleo data uma empresa sustentável.
Ao nosso ver, as empresas sustentáveis implicam uma cultura de sustentabilidade assente em ideais suficientemente abrangentes e razoáveis, dispostos em torno de uma questão chave: “a criação de bem-estar”.
Ao longo de todos esses anos tivemos sempre uma cultura de manter os nossos clientes, colaboradores e fornecedores perto de nós. Esses agentes são a nossa maior valia, não podemos nos esquecer que a Núcleo Data chegou até aqui, e continua a crescer, pois fideliza seus clientes com a qualidade do serviço que presta e com a durabilidade do material que comercializa. Temos consciência de que o cliente que nos contacta, não fá-lo a procura de, e como se diz vulgarmente “um preço mais baratinho”, mas sim por desejar, acima de tudo, um serviço de qualidade, durabilidade e confiança.
Estamos sempre atentos a novas formas de interação empresa – cliente e por isso, pareceu- nos bem, criarmos um espaço neste boletim dedicado e reservado a que os mesmos possam publicar seus artigos, desde que não sejam de cariz político para não ferir suscetibilidades. Esperamos, sinceramente, que haja uma boa aceitação e que nos façam chegar os mais variados assuntos.
Finalmente, quando nos apercebemos de que após 15 anos, e a atravessar um período menos favorável, economicamente falando, em Portugal e na Europa, continuamos a contratar pessoal, continuamos a ter uma carteira de clientes sempre a crescer, seguimos a diversificar cada vez mais os serviços prestados, estamos sempre a ser procurados para executar os mais variados serviços dentro e fora do plano Autárquico. Essencialmente, por essas razões, vimos que temos conseguido, ao longo do tempo, fomentar um ambiente de harmonia e bem-estar no plano comercial com todos esses intervenientes, o que nos permite olhar para um futuro ainda mais promissor.
«A Núcleo Data fez-se representar na conferência que se realizou na Universidade do Minho em Braga e que teve como tema: “O software de Braga para o Mundo”. Neste evento, tivemos a oportunidade de contactar com empresários e CEO´s das maiores empresas desenvolvedoras de software com sede em Braga e, com isso, fundamentar ainda mais os laços de parceria e troca de experiências que temos com algumas delas.
Na conferência, houve painéis de discussão como: “Os desafios da Engenharia e Tecnologia”, “Aprender e conhecer na Era Digital”, “Marketing e Vendas para o Mundo”, mas o que nos chamou a atenção foi o: “O desafio do Talento”, sobre tudo pela forma como está a mudar a visão dos responsáveis das empresas na hora de contratar.
Estavam presentes neste painel, entre outras, empresas como a Primavera Software, WeDo Technologies e Bosch, com profissionais da área de recursos humanos e foram unânimes em reconhecer que nos dias atuais o currículo, que nos habituamos ao longo dos anos a elaborá-lo cuidadosamente com todos os pormenores para que estes pudessem fazer a diferença na hora da contratação, tem vindo a perder notoriedade, disseram: “Ainda tem o seu valor, mas não chega.
Focámo-nos em encontrar e selecionar pessoas, sobretudo, com um grau elevado de criatividade.”
Ainda sobre os currículos e as preferências nas contratações: “As pessoas criativas têm um modo diferente de trabalhar suas rotinas e seu dia a dia. Isso faz com que tenham outra perspetiva na hora de encarar um problema e consequentemente pensar numa solução”.
A criatividade é uma característica cada vez mais desejada no mercado de trabalho. Não se trata meramente de expertise ou conhecimento, mas se forma por meio de todo um conjunto de características intelectuais, emocionais, motivacionais e éticas. As pessoas criativas, têm uma forma de estar muito especial em sua própria vida, preferência por complexidade e ambiguidade, uma tolerância invulgar para a desordem e confusão, a habilidade de extrair aspetos positivos de situações difíceis, independência e uma predisposição natural por correr riscos e enfrentar desafios.
Com base no que lemos, podemos concluir verificando a importância do conhecimento adquirido nas instituições de ensino, mas que agora tem que estar associado a aspetos mais, subjetivos, que são diferentes para cada um de nós e que temos que valorizar cada vez mais como por exemplo: a criatividade.